“Um dia seremos reconhecidos não pelo que construimos, mas tambem pelo que nos recusamos destruir” (John Sawhill) . COLUNA BIBLIORAM Por Ramadan Pereira Espindola Fundador do Biblioram e estudante de Biblioteconomia email: ramapereira1@hotmail.com home page: http://www.ramadanp.es.tl/As novidades são importantes. Não há como negar. Tudo que é novo é cobiçado. Nem tudo que é velho deixa de ser útil. É aceitável que novidade não é sinônimo de quantidade, porém tem que estar associada à qualidade. . Curto muito as novidades chamadas de "lugares". Passear em meio ao verde, conhecer parte da história e observar os mangues ao lado dos ídolos. Respirar ar fresco, presenciar a força de vontade dos idosos e escutar o barulho do mar junto da pessoa amada. . Uma novidade que não curto é a da "maquiagem". Pra mim, quem usa maquiagem é palhaço, e conheço poucos que me fizeram rir. Ao citar “maquiagem”, refiro-me na imagem que agradam a minoria, e não àqueles benditos produtos que deixam as mulheres tentadoras. Cada um tem um jeito e um corpo, que podem ser superados pelo caráter. Esse, sim, deve ser melhorado. Não importa qual máscara usamos, o que interessa verdadeiramente são nossos gestos. . Todos aparentam ser ricos de bondade. Não quero generalizar, mas nem tudo que aparece na TV ou nas capas de revistas são fatos. Em muitos casos é tudo photoshop. As teorias transmitidas são distorcidas, comprovando serem parte do circo. . Cara! Algumas pessoas são exatamente aquilo que elas querem que nós acreditemos. Elas ingerem bebidas e alimentos ruins, pois isso satisfazem alguns. Quando passamos a conhecê-las bem, percebe-se que é tudo oposto do imaginado. Baseado nisso, não é vestindo roupas novas que teremos respeito. Não é concordando que estaremos agradando. "Cara! Algumas pessoas são exatamente aquilo que elas querem que nós acreditemos. Em muitos casos é tudo photoshop. As teorias transmitidas são distorcidas, comprovando serem parte do circo". . É imprescindível inovar as atrações circenses e, principalmente, não ter vergonha de comer e beber as coisas que gostamos. E nós, respeitável do público, enxergamos apenas o que eles querem, e ainda acreditamos. |
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