. Não fraquejar é combatê-los. Odiá-los significa alimentá-los. Não desistir, é maneira de cansá-los. Decepcioná-los é uma forma de feri-los" . COLUNA BIBLIORAM Fundador do Biblioram e estudante de Biblioteconomia home page: http://www.ramadanp.es.tl/.
A criação foi bastante rápida. Em menos de dois minutos estava pronta. Grande droga! Estava concluída, e daí? Sem identidade e sem saber como alimentá-la. Comecei postando assuntos que eu admirava. Uma verdadeira salada de textos foi o primeiro resultado da idéia porra louca e mal planejada de criar um portal.
Aí me interroguei. Postar para apenas encher mais ainda o lixo virtual? Por que não tentar criar algo em que possa ser usufruído pelas pessoas? Que possa fazê-las opinarem e resolverem seus problemas? Ou a motivarem a conhecer o desconhecido? E quem sabe levar um pouco de conhecimento para elas? Incentivá-las a lerem e não apenas apreciarem figurinhas. Ou melhor, desafiá-las a vencerem o medo. Nossa! Como fui sonhador.
Vou falar para vocês. Foi com esse propósito, após seu primeiro mês de vida, que começou a atuar no universo online. Minha loucura me fez acreditar que poderia ter utilidade nessa lata infecta chamada internet, e essa minha crença aumentou quando descobri (muito tarde, é verdade) a HTML. Eu queria fazer as pessoas conhecerem a minha opinião. Não pelo simples fato de concordarem ou não, mas para tentar transmitir o pouco de um ser humano como qualquer outro. Eu, um ser diferente de todos, ou igual, essa é a questão, com opiniões e visões de um mundo incompreendido por muitos. Sinceramente, é até melhor não entendê-lo. Sei lá, as vezes nos sentimos tão únicos e, as vezes nos sentimos tão iguais.
Foi meu refugio nas noites sem sono e onde assumi outras identidades. Foi onde ofendi as pessoas sem elas saberem, pois nunca falei diretamente e não sou burro de citar nomes. Na maioria das vezes falei em terceira pessoa do singular ou primeira pessoa do plural. E confesso, é bom falar pelas costas. Mas isso não foi por covardia, e sim, porque quanto mais estudo, mais absorvo espírito critico e, consequentemente, mudo de opinião. Essa é a metamorfose dos nossos sentimentos. Quanto mais lemos, mais o errado da semana passada se torna o certo no dia de hoje, e vice versa. É por isso que, o que sentimos num determinado momento, as vezes não será o que vamos sentir no resto da vida. Em síntese, esses são os motivos que geram arrependimentos e dos quais não guardo mágoas.
Criticar as pessoas, beliscá-las e atiçá-las. He he he. Fazer elas se corrigirem. E pior não ter certeza que elas estão lendo o espaço que uso para expressar minha indignação, minha glória e, até, meu poder de cura. Foi dessa forma que surgiu e se desenvolveu com a inclusão de outros assuntos depois de tantas barreiras a serem ultrapassadas e guerras a serem vencidas. É aqui onde brinco de ser jornalista, um sonho que ainda não realizei. E acho que nem quero mais. Ser um covarde falando o que não quer, certamente, aumentaria minha urticária, e a partir do momento que eu me tornar um profissional, perderá a graça, pois serei o que neguei ser anos atrás, um pau-mandado amarrado num ninho de cobras.
Perdi muito com ele e fui considerado um traidor. Não vou entrar em detalhes, pois acredito que esses desgraçados, ao lerem isso, compreenderão o que estou dizendo. Quebrei as correntes que me prendiam e me livrei da inveja dos que se negavam a aprender. Por outro lado, venci e encontrei a chave do calabouço e o reconhecimento de meus antigos ídolos. Não me arrependo de dizer, pois hoje sou livre e me acho uma estrela, e ainda não ando mais mijado. Tudo isso, porque fizeram exatamente o que planejei. Que coisa! Eu ainda sou um sonhador. . Amigo da felicidade e parceiro dos sonhos. Alvo dos próprios delírios, livre das políticas estratégicas, da rejeição e da ignorância de alguns humanos que preferem uma calculadora do que uma planilha eletrônica. É isso mesmo. Vocês podem não acreditar, mas existem pessoas cegas e estúpidas, disfarçadas de pinico e que, ainda, debocham da tecnologia da informação, elemento vital para o desenvolvimento da nação, instituição e família.
Obrigado pelo espaço que me fez criar. Agradeço por me libertar. Biblioram, meu orgulho e meu pilar. Parabéns pelos seus 2 anos.
BIBLIORAM, 2 ANOS DE VIDA, continuo acreditando. Criado em 1 de março de 2009, e acredite. . CLIQUE nessas logomarcas e seja MAIS um SEGUIDOR Biblioram PARCEIROS BIBLIORAM: Ajude a DIVULGAR o Biblioram. A HTML segue abaixo. É só copiar e colar.. . Seu COMENTÁRIO é muito importante. CLIQUE abaixo e dê sua opinião . |
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