. Não fraquejar é combatê-los. Odiá-los significa alimentá-los. Não desistir, é maneira de cansá-los. Decepcioná-los é uma forma de feri-los" . COLUNA BIBLIORAM Fundador do Biblioram. Formado em Administração. Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina . Quando o Biblioram foi criado há mais de 2 anos atrás, havia um pequeno espaço dentro do portal que abordava os cães. Como eu não tinha muito conhecimento nesse assunto, poucas matérias sobre esses animais e suas doenças foram lançadas. O tema “cães” estava misturado de forma desorganizada a tantos outros que completavam o Blog e, naturalmente, como outros assuntos isso foi esquecido. O Biblioram surgiu meses após a morte de BEBEL, minha inteligente cachorrinha de estimação, de um aninho de idade (foto ao lado direito), que foi sacrificada por causa de um mal chamado de Cinomose, doença que, falando humildemente numa forma leiga, atrofia ou paralisa todos os músculos dos animais. 2 anos se passaram, a dor passou, e eu e minha esposa decidimos novamente em ter um anilmazinho de estimação, uma cachorrinha filhote que nem sei que raça é. Só sei que a batizamos carinhosamente com o nome de AIKA (foto abaixo, lado esquerdo). Ela não suportava ficar sozinha e, nas primeiras noites não deixou alguns vizinhos dormirem com seus latidos de solidão. Em casa, AIKA corria à procura dos meus pés para procurar aquecimento, companhia, e deitar-se. Ela era muito educada, manhosa e menos atrevida do que Bebel, e conquistou meu coração. Nos primeiros dias foi tudo maravilhoso, mas no final da primeira semana de convivência, AIKA demonstrou alguns sintomas como falta de apetite, diarréia e fraqueza nas pernas e sempre procurava sua casinha como isolamento. Com o temor de perder novamente mais um animalzinho, tivemos que conduzi-la ao veterinário mas próximo onde ficou 3 dias internada, se alimentando com soro e, pior, isolada dos outros animais. Para nossa tristeza, ela também faleceu em decorrência de uma bosta de virose. Nossa segunda tentativa de ter um animal de estimação fracassou em virtudes dessas malditas doenças. . Optamos então em adotar novamente um animal. Sempre preferi mais as fêmeas, pois além de serem mais higiênicas em suas necessidades fisiológicas, são mais protetoras ao lar. Dessa vez, mudamos nossos hábitos e intuições e optamos por um animal do sexo masculino. Também não sei que raça é, e batizamos ele de MUKI (foto ao lado). MUKI é muito diferente de AIKA que se alimentava pouco. Ele é muito elétrico e comeu em 2 dias o que AIKA não comia numa semana. Apesar de estarmos medicando-o também na prevenção de uma suposta virose, ele é um capeta em forma de cachorro que quer subir no sofá o tempo todo e, além disso, sempre tenta morder os chinelos, os pés das cadeiras e os puffs da sala de estar. MUKI brinca sem parar e, se deixar, defeca e urina em qualquer lugar. Se não limitarmos a ele alguns espaços, certamente encontraremos cocô espalhado em todos os cômodos da casa. Dizem que os machos são mais difíceis de adestrar, e se os especialistas dizem o contrário, garanto para vocês que não é essa a experiência que estou vivendo. . Toda manhã, antes de trabalhar, reponho a água, a ração e limpo os dejetos de cachorrinho espalhados pelo quintal, principalmente em cima da calçada de miracema, local preferido de MUKI e onde é mais difícil de limpar. Pode parecer um 'saco', mas, apesar de tudo, é uma alegria ter um cãozinho que sempre, alegre, te recepciona ao chegar do trabalho. Há quem diga que as pessoas preferem ter um animal de estimação do que ter filhos e, apesar de não ser pai, acredito que são duas situações bem diferentes, e ambas requerem muita responsabilidade. . A vontade de ter outro animal de estimação em casa, foi graças a ANIMALARES, uma Organização não Governamental (ONG) que presta um serviço no Ipiranga, um bairro tradicional do município de São José/SC e um dos maiores da região da Grande Florianópolis/SC. Essa organização tem como missão tirar das ruas animais abandonados, e castrá-los, e ainda dar opção de adoção a quem esteja interessado em adquirir um cãozinho e até mesmo um gatinho. Estive lá conhecendo o lugar, no momento que a Guarda Municipal de São José trazia mais 6 filhotes abandonados, e me deparei com centenas de animais esperando por alguém que possa conceder-lhes carinho e um lar para morar. . Para quem estiver interessado em adotar um animalzinho de estimação, segue o endereço: Rua Flomape, 1740, Bairro Ipiranga, São José/SC. Telefone para contato: (48) 9933-6794. Dúvidas no mapa abaixo:
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