Não fraquejar é combatê-los. Odiá-los significa alimentá-los. Não desistir, é maneira de cansá-los. Decepcioná-los é uma forma de feri-los" . COLUNA BIBLIORAM Fundador do Biblioram. Formado em Administração. Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina Foi num belo sábado parecido com tantos outros que costumo morcegar e a criar prateleiras em casa. Mas esse era 5 de novembro, o dia que recebi com alegria um convite para acompanhar um casal de amigos ao belo Horto Florestal do bairro Córrego Grande, em Florianópolis/SC. Nessa tarde ensolarada com poucas nuvens no céu e sem ameaça de chuva, eu com muita preguiça no corpo, só esperava o início de mais uma partida emocionante do glorioso Figueirense Futebol Clube. Um convite se transforma numa oportunidade de sentir o ar da respeitada Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que respirei por 4 anos. Esse passeio me presenteou com mais duas coisas legais que não poderia deixar de registrar nesse nosso portal. A primeira delas, nada extraordinária, foi ter me aproximado a menos de 2 metros do mais recente comedor de bananas e morador do Horto, um simpático “SAGUI” (eu acho), que não se intimidou com a presença dos visitantes, principalmente dos curiosos como eu, que não perdem a oportunidade de fotografá-lo. A outra foi, ao ir embora pela avenida Beira-Mar Norte, fui violentamente agredido por um pôr do sol raivoso que poucas vezes vi nessa capital do estado de Santa Catarina. São imagens tão bonitas, que nem acredito que presenciei, e na minha opinião geraram as mais belas fotos já registradas por mim desde o surgimento do Biblioram (ver imagens abaixo). Numa tarde em que oferecemos aos filhos e aos sobrinhos a nossa preocupação, a nossa atenção e a interação com o meio ambiente representado pelas trilhas em meio a mata, tartarugas, coelhos, aves, peixes e até um filhote de um tímido jacaré se banhando, "sem dar bola para ninguém", nas águas de uma das belas lagoas do parque ambiental. Ver a felicidade estampada nos rostinhos das crianças que, propositalmente, escorregam nas pranchas de abdominais, e por inocência, não obedecem e acreditam não haver perigos por perto, e ainda que tudo pode ser conquistado facilmente como um algodão doce. Admirar essa coragem dentro delas, estar perto da fauna, da flora e das esculturas flamejantes que a natureza disparou extraordinariamente pelos cegantes raios do sol que quase impossibilitam a condução de um automóvel na principal avenida de uma cidade. Essas atitudes infantis e a convivência com a natureza que citei até esse momento, nos fazem sentir bem e a realizar boas ações que, um dia quem sabe, possam ser revertidas contribuindo para um mundo melhor. . Depois de, inutilmente, tentar adivinhar o que passa nas cabeças das pessoas que andam em alta velocidade nas avenidas da ilha da magia, a noite chega nesse horário de verão após as 19:30 horas para completar esse 4 de novembro maravilhoso composto de muitas risadas e estórias verdadeiras e mais tarde relembradas durante o jantar. Com mais uma vitória surpreendente do Figueira sobre o Botafogo, dentro do Engenhão do Rio de Janeiro/RJ recebendo mais de 20 mil torcedores, nada melhor do que confraternizar jogando conversa fora sobre os filmes que ainda não foram assistidos e das músicas antigas que eu acabara de conhecer graças ao moderno e dinâmico mundo virtual. É, eu tenho coragem, mas me envergonho muito de assumir nessa coluna que, somente há quatro dias, conheci a sonzeira de uma banda americana chamada Thin Lizzy, e acredito que conhecerei outras coisas melhores que avermelhará minha face mais ainda e, por isso vou ficar e bico calado. Fazer o quê, quem manda eu não escutar os mais velhos. Antes era muita banda para pouca grana no bolso desse colunista que agora escreve e se envergonha. Há quinze anos atrás a internet não era uma realidade, apenas existiam lojas que vendiam vinis mais populares com preços altos. É..., o Greenpeace não era nem um espermatozóide. . Por fim, comemorar a façanha do time do coração com refrigerante de uva, porção de ovos de codornas, fatias de salame, e saborosas pizzas de calabresa feitas caprichadamente num simples fogão de 4 bocas. Existe coisa melhor do que isso regado ao som confortante de uma canção de rock n' roll do Thin Lizzy? Talvez ter saúde para fazer tudo e mais um pouco e sem reclamar do trânsito e da falta de atenção. Para que dinheiro, bem material, e preocupação com economia mundial? Para que viver uma vida que não é nossa? Sugiro à todos que plantem mudas e sementes, reciclem o lixo, doem roupas e brinquedos, adotem animais de estimação ou até mesmo uma criança por apenas um final de semana, pois atitudes dessa natureza fazem um bem danado para a alma do ser humano. REFLITAM: a vida é curta e, igual a justiça dos homens, é muito cega. VIVA BEM, E DEIXE DE SER O OTÁRIO, AO VIVER A VIDA DOS OUTROS!!! . TODAS IMAGENS DE AUTORIA DE RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA. .
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