






Não fraquejar é combatê-los.
Odiá-los significa alimentá-los.
Não desistir, é maneira de cansá-los.
Decepcioná-los é uma forma de feri-los"
(ESPINDOLA, Ramadan Pereira, 2010).
Fundador do Biblioram. Professor de Kung-fu/Wushu da Associação Hasse de Cultura Oriental e Artes Marciais. Formado em Administração. Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina
email: ramapereira1@hotmail.com
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Foi muito difícil para o cidadão brasileiro eleger nessas eleições o Presidente da República Federativa do Brasil. Esse segundo turno reuniu as duas forças congressistas mais podres do país, o Partido dos trabalhadores (PT) e o Partido do Não sei do quê (PSDB), que disputam o topo das acusações de corrupção que envergonham nossa nação nas últimas décadas. De um lado a candidata à reeleição, a ex-presidiária Dilma Roussef, tendo que lidar com os recentes escândalos de corrupção que supostamente envolve sua sigla partidária. Do outro, Aécio Neves, a opção mais fraca e ridícula dos tucanos. Sintetizando essa reflexão, colocaram dois pratos de merda em nossas mesas. Por causa de sua mediocridade, falo do derrotado, o segundo citado, que em vez de trabalhar em suas propostas de governo, preferiu focar na omissão e erros do atual governo. O que deu a entender na campanha de Aécio, é que sua proposta para educação foi: “TIRAR O PT”, para saúde: “TIRAR O PT”, para segurança: “TIRAR O PT”, tudo foi para “TIRAR O PT”. Parecia um ventríloquo, um vinil riscado, ou um papagaio mascote de posto de gasolina adestrado por suas más companhias, e ainda culpando Dilma por tudo. Se a seleção brasileira de futebol leva sete gols da seleção alemã, se o Ebola surgiu na África, se a Argentina está quebrada, se os Beatles acabaram, isso tudo é culpa da presidenta? Sem argumentação lúcida, o PSDB tratou seus eleitores como ignorantes. Inicialmente elogiado por expor sua família dos sonhos nas propagandas eleitorais, o tucano forçou a barra em referenciar seu avô, Tancredo Neves. Político este, nem chegou a assumir em virtude de seu falecimento. Então não há o que referenciar, pois nada fez. ![]() .
REFERÊNCIAS
Foto de Aécio x Dilma. Disponível em: http://jornaldabaixada.uol.com.br/?p=23328. Acesso em: 14 out. 2014.
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